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Artigo atualizado em segunda-feira, 19 de abril de 2021
‘Digiscoping’ é uma nova técnica de fotografia digital que é quase sempre realizada a grande distância e que é obtida com a combinação de dois dispositivos óticos que permitem a visualização de distâncias e qualidade de imagem até há pouco desconhecida.
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Digiscoping é a união de um câmera com telescópio criar equipamentos fotográficos potentes, capazes de aproximar o fotógrafo de qualquer objeto ou assunto, a limites impensáveis até poucos anos atrás.
A distância focal do ‘digiscoping’ não tem igual face às teleobjectivas tradicionais e permite observar à distância qualquer espécie animal no seu habitat natural, sem afectar o seu comportamento, sejam insectos, pequenos e grandes mamíferos ou todo o tipo de aves.
O termo digiscoping vem das palavras inglesas “digital”, que se referem ao câmeras digitaise “telescópio”, referindo-se a um telescópio terrestre. E o inventor da palavra com a união dos dois termos foi o ornitólogo amador Alain Fosse, nascido em 29 de novembro de 1956 em Le Mans.
Mas, na realidade, seu descobridor foi Laurence Poh (de origem malaia), que entre 1998 e 1999 viu as possibilidades oferecidas por seu câmera compacta digital conectando-o ao seu escopo de observação de pássaros.
E é que a técnica dessa “invenção” tão revolucionária quanto simples consiste em juntar uma câmera digital, reflexo ou compacto, com telescópio terrestre (ou mesmo astronômico), utilizando a própria ocular do telescópio entre os dois elementos.
Esta união de equipamentos óticos dá origem a uma explosão de zoom. Porque a ampliação do telescópio (20 a 75) combina com o zoom da câmera digital, resultando em distâncias focais que variam de 1.000mm a 4.000mm, transformando a câmera em uma super teleobjetiva
Portanto, um pássaro ou animal observado com um fator de ampliação de 20x parece estar 20 vezes mais próximo de nós. Mas se em vez do nosso olho colocarmos uma câmera digital atrás da ocular do ‘telescópio’, com ampliação de 20x, o foco escopo da câmera não será adicionado, mas será multiplicado.
Pior
A principal desvantagem do “digiscoping” é a dificuldade de obter fotos totalmente nítidas, pois focar bem não é nada fácil. Além disso, ao tirar fotos com distâncias focais tão longas, qualquer pequena vibração afeta muito a qualidade da imagem, o que estraga as fotos.
É por isso que é tão importante no ‘digiscoping’ adicionar um suporte de câmera de liberação remota ao seu equipamento.
Esta fórmula também tem um problema de tempo. Porque no “digiscoping” sempre temos que focar manualmente, o que torna o processo de tirar a foto mais demorado. E se adicionarmos o atraso que algumas câmeras têm, pode acontecer que, quando pressionamos o botão do obturador, nosso pássaro voou ou nosso animal de estimação foi embora.
Considerar
O que é muito importante é que nem todas as câmeras no mercado são adequadas para uma montagem de telescópio. Muitos deles não funcionam porque produzem imagens com ‘vignetting’, ou seja, com um círculo preto em volta. Este efeito irritante é devido à interposição de elementos que comprometem o campo visual da ocular.
métodos de ancoragem
Existem três métodos de emparelhamento diferentes:
- Método afocal: é o mais comum e consiste em unir a câmera compacta ou reflex (com lente própria) à ocular do telescópio terrestre. Para isso, precisamos de um adaptador que possamos comprar facilmente, pois é oferecido pela maioria dos fabricantes de telescópios.
- Método de foco principal: Este método é aceito como parte desta técnica, mas não é estritamente considerado “digiscoping”, pois não usa uma ocular em si. Consiste em adaptar o corpo do telescópio sem ocular e fundi-lo com o corpo de uma câmera reflex sem lente. Com isso, você obtém uma conexão direta por meio de um adaptador específico (photadapter), mas o que realmente faz é transformar o telescópio em uma lente de câmera específica. E não se multiplica, de modo que se obtém um aumento menor.
- Método de projeção ocular. A versatilidade oferecida por esses três métodos fornece uma ampla variedade de equipamentos para trabalhar.
equipamento
Existem muitas câmeras capazes de “digiscoping” e vários modelos e gamas de adaptadores e telescópios.
Marcas de prestígio como Nikon, Zeiss, Swarovski ou Leica possuem dispositivos adaptadores para câmeras.
No que diz respeito às câmeras, as DSLRs são atualmente as mais utilizadas para “digiscoping”, pois são mais leves e acessíveis. E, embora tenham a desvantagem de perder a ampliação, oferecem uma qualidade fotográfica muito superior às câmeras compactas.
Quanto às câmeras compactas, aquelas com zoom óptico de 4x são as mais indicadas pelos especialistas.
As câmeras Micro Four Thirds, uma mistura que combina as características das SLRs (objetivas intercambiáveis e qualidade fotográfica) com a leveza e o design das compactas, também são uma excelente opção, quer usemos um sistema afocal ou optemos por focalizar o foco primário.
No que diz respeito aos telescópios terrestres, os mais utilizados são os que oferecem maior luminosidade, com diâmetro entre 100 e 85 milímetros.
Existem duas versões diferentes de telescópios: retos ou angulares. Para ‘digiscoping’, o cotovelo em um ângulo de 45 graus é o mais aconselhável. Pois com ele você pode montar o tripé em uma altura mais baixa, o que permite mais estabilidade e conforto na hora de tirar fotos e gravar vídeos.
As oculares do telescópio, por outro lado, podem ser fixas (ampliação de 20, 30 ou 40x) ou podem ter um zoom de 25-50 ou 20-60. As oculares zoom são as mais utilizadas, pois são mais versáteis e oferecem mais possibilidades. Para termos uma ideia do que precisaríamos, precisamos saber que se acoplarmos uma câmera compacta 4X a um telescópio 60X, podemos obter uma ampliação máxima de 240x. Bem, isso equivale a uma distância focal de 12.000 mm na fotografia convencional – um nível de proximidade quase impensável.
Mesmo assim, não é recomendado passar de 40x no aumento da ocular, pois perderemos qualidade e muita luz. Com uma ocular de 20x e uma objetiva de 4x, temos uma distância focal equivalente a 4.000mm! O que já é mais do que bom.
Não podemos esquecer que para fazer ‘digiscoping’ é muito importante ter um tripé, o mais robusto e estável possível, e acionadores elétricos remotos para evitar imagens em movimento e borradas.
Resumo
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O que é digiscoping?
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